MUHCAB recebe edição especial do Samba da Dida

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O Museu da História e Cultura Afro-Brasileira (MUHCAB), localizado na Rua Pedro Ernesto, 80, na Gamboa, Rio de Janeiro, será palco no próximo dia 27 de julho de uma programação especial em homenagem às Mulheres Negras, com uma edição potente do tradicional Samba da Dida. A escolha da data faz parte da celebração da Semana do Dia da Mulher Negra Latino-Americana e Caribenha, comemorado em 25 de julho, reforçando o protagonismo das mulheres negras em diferentes expressões artísticas e culturais.

A programação começa a partir das 11h, no auditório do museu, com uma sessão especial do Cineclube Quase Catálogo, que traz uma curadoria de curtas voltados ao público infantil. Serão exibidos os filmes: Meu Nome é Maalum (2021 | 8 min), O Véu de Amani (2018 | 15 min), Fábula de Vó Ita (2014 | 5 min), Quintal (2022 | 15 min), Colmeia (2018 | 18 min)

Em paralelo, no espaço interno do Museu, acontece a oficina “Squel – Bailado de Porta-Bandeira”, com a participação especial de uma das porta-bandeiras da Portela. Como parte da programação do dia, o público será surpreendido com uma apresentação da porta-bandeira durante o Samba da Dida, às 16h30.

A partir das 14h, a DJ Fran abre caminho para o primeiro set do Samba da Dida, das 15h às 16h. Após breve intervalo, o grupo retorna das 16h40 às 18h. O terceiro e último set acontece das 18h30 às 19h30, com a participação especial das cantoras Fabíola Machado e Érica Santos, ao lado de Maryzelia Conceição, que estará presente durante toda a roda. O encerramento, das 19h30 às 20h, também será comandado por DJ Fran.

Além da programação musical, o evento convida o público a uma experiência completa de cultura, sabor e estilo. Na área gastronômica, estarão disponíveis feijoada, bolinho de feijoada, batata frita e churrasquinho, oferecendo os sabores típicos das rodas de samba cariocas.

Com uma proposta que une arte, resistência, celebração e pertencimento, o evento busca exaltar a trajetória e as contribuições das mulheres negras na música, na gastronomia, na moda e na cultura brasileira. A entrada é colaborativa, incentivando o acesso amplo e democrático ao público, embora essa informação não esteja sendo divulgada publicamente.

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