
No próximo dia 11 de julho, o cantor FAB lança oficialmente o single “Carreira Solo” em todas as plataformas digitais. A faixa marca o início de sua nova fase como artista solo e chega como a grande aposta do pagode carioca para conquistar o público jovem com leveza, swing e romantismo.
Com refrão marcante e ritmo contagiante, “Carreira Solo” celebra os momentos de curtição entre amigos e flerta com aquele clima de romance típico das melhores histórias vividas ao som do pagode. A canção foi criada para embalar festas, churrascos, rodas de samba e a tradicional esquenta pré-balada — provando que a música é feita para acompanhar a vida em movimento, com sentimento e alegria. FAB.
O single tem assinatura de um tempo de compositores de destaque, liderado por Lary, cantora e compositora com mais de 200 músicas no mercado e referência nas principais playlists de pagode nas plataformas digitais. Completam o tempo os talentosos Patrick Ferreira, Suheldo Lima e Cezza, nomes em ascensão no cenário musical brasileiro. A produção também reuniu alguns dos profissionais mais respeitados do mercado fonográfico atual, reforçando o compromisso com a qualidade e a segurança.
Com essa estreia, FAB se apresenta como um artista conectado com seu tempo, que aposta na fusão de estilos e na força da emoção para dialogar com seu público de forma verdadeira e descontraída.
O RRD Samba conversou com o FAB pra saber um pouco mais sobre este momento da sua carreira.
RRD Samba: Como ele enxerga a fotografia na importância de gerar impacto visual em seu trabalho como cantor?
FAB: A fotografia, pra mim, é quase como uma extensão da música. Ela traduz o que eu tô sentindo, o que eu tô cantando, sem precisar de som. Uma imagem bem pensada carrega emoção, atitude, intenção… e isso ajuda demais a criar conexão com quem me acompanha. No meu trabalho, o visual também canta. Cada foto tem que passar verdade, tem que ter alma. Se a pessoa bater o olho e sentir alguma coisa, já valeu.
RRD Samba: Qual o papel da moda na construção do FAB e como esse processo é pensado?
FAB: A moda, no meu caso, é mais do que estilo, é linguagem. Tudo o que eu visto fala um pouco de quem eu sou, do que eu acredito e até do que eu quero provocar. Penso muito na coerência entre o som que eu faço, minha identidade e o que eu visto. Não adianta cantar pagode com alma se a imagem tá desconectada, sabe? Gosto de usar a moda pra reforçar quem é o FAB: um cara de verdade, com pegada popular, mas com presença e personalidade. E eu gosto de participar de todo o processo dessa criação de estilo.
RRD Samba: O cabelo dreads tem relação somente com estilo?
FAB: Tudo que eu visto e carrego no visual tem que ter a ver comigo. Gosto de me sentir à vontade, confiante, e também de passar uma imagem que fale o que a música não fala com palavras. O estilo do FAB é direto, popular, mas com presença. Tem um toque de personalidade, de autenticidade, e isso vem desde a roupa até o cabelo. Os dreads, por exemplo, são uma escolha que me representa. Acho bonito, combina com a vibe do meu som e com o que eu quero transmitir. Claro que tem uma relação com identidade e com histórias que vêm de longe, mas no meu caso, é muito sobre estilo também, sobre olhar no espelho e me reconhecer. Não sigo moda por seguir. Eu visto o que faz sentido pra mim, o que soma na minha verdade como artista.
A imagem é de Marcelo Nejm.
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