Guga Nandes fala sobre o "Ainda Bem Que é Pagode"

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Acabou a espera! Depois dar um spoiler de seu novo projeto com o pot-pourri de “Pensando em Nós/Não Faz isso” e “Vontadezinha”, feat com a Turma do Pagode, Guga Nandes apresenta, no dia 27 de julho, a primeira parte do tão aguardado “Ainda Bem Que É Pagode”.

Para esse trabalho, o cantor e compositor apostou em um clima mais descontraído de churrasco, pagode e resenha com os amigos. O Volume 1 traz nove faixas, entre canções inéditas e regravações que fazem um passeio pela história do pagode dos anos 90/2000. Para marcar o lançamento, Guga traz a novíssima “Não Era Eu”, uma música gostosa com um refrão que pega: “Era outra versão do meu coração que fazia força para te esquecer. Um escorregão, um deslize em vão, me fez perder você, mas ali não era eu, não era eu, não era”. 

O projeto foi gravado em São Paulo, no Mustang Gastro Bar, e contou com participações especiais de artistas como A Turma do Pagode, Pixote, Di Propósito, Doce Encontro e Manda Lynn. As músicas do volume 1 estarão disponíveis nas plataformas de música e, a cada semana, serão lançados dois clipes no canal oficial de Guga Nandes no YouTube. 

O RRD Samba conversou com o Guga para saber mais detalhes do projeto.

RRD Samba: Como foi a parceria com o Boris Faria na produção musical neste projeto?
Guga Nandes: Foi uma experiência maravilhosa pra mim, um desejo que eu já queria há bastante tempo. Foi um desejo do meu coração também, encaixou super bem.

RRD Samba: Como foi gravar em um estado diferente do seu de origem?
Guga Nandes: Uma experiência desafiadora, gravar sem a galera que curte bastante meu trabalho aqui no Rio. Uma experiência diferente, né? Poder gravar num outro estado, ter uma outra galera que não te acompanha sempre, porque a gente não tinha tanta frequência em São Paulo, agora a gente tem mais. Foi realmente com esse intuito de ser um desafio e conseguimos.

RRD Samba: A escolha das participações, como aconteceu?
Guga Nandes: Foi muito baseada no local também. né? Muitas referências de São Paulo, como o Turma, Doce Encontro, a própria Mannda Lym, que é uma menina super talentosa e resolvi dar essa oportunidade de estar com a gente. O Di Propósito também que é um grupo super bacana que tá aí na luta. Tudo foi pensado nesse sentido mesmo, graças ao Boris conseguimos trazer essa participações também.

RRD Samba: A ideia de homenagear o Renatinho Bokaloka, como aconteceu?
Guga Nandes: A gente participou da última gravação que ele fez. Ele foi super generoso comigo, super humilde e por tudo que ele significou e significa até hoje pro pagode. Ficou muito bonito e espero que lá de cima ele tenha curtido bastante.

RRD Samba: Desde o sucesso com "Presentinho", sua carreira vem numa ascendente, passando de uma promessa pra realidade. Como se sente com isso?
Guga Nandes: Existe um processo muito grande por trás de uma carreira, é uma constância, são trabalhos e trabalhos, ideias. E pensando nisso, os hits acontecem naturalmente, "Presentinho" é uma música muito importante na minha vida e fico feliz em ser considerado uma realidade já dentro do segmento.

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