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Segundo Netto Mallupy e Caio Bertoni, empresários do grupo, a ideia surgiu através do monitoramento dos pedidos por shows nas redes sociais e em conversas com contratantes americanos. “Entendemos que existe uma demanda crescente pelo pagode do Quinteto em várias cidades de lá.”, explicam.
Com sucessos autorais e de outros cantores do gênero, focados em samba e pagode, todos os shows estavam sempre lotados e a recepção do público calorosa, principalmente, quando a música autoral do grupo “Tem Tudo a Ver”, que já foi regravada junto com o mestre Xande de Pilares, começava nas apresentações.
“A energia foi incrível, totalmente diferenciada. É muito bom encontrar brasileiros longe de casa, que torcem por nossa carreira, que nos acompanharam desde o mercado, mas também foram fãs constantes de nossas lives durante a pandemia. Receber esse carinho e energia é algo que faz tudo valer a pena. Em algumas cidades pegamos um clima de -5º graus e o calor do público nos aqueceu.”, conta Filipi Luchi, vocalista do Quinteto S.A.
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