NUNEZ explora a mistura entre samba e rap no disco “Boemia, de Fato”

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O cantor NUNEZ acaba de lançar, na noite desta quinta-feira (1), seu primeiro disco, intitulado “Boemia, de Fato”, em todas as plataformas digitais pela Ram//a, via ONErpm. Juntamente com o álbum, chegou, nesta sexta-feira (2) ao canal do artista no YouTube o clipe da faixa que dá nome à produção, enquanto as demais músicas recebem um visualizer, com a estética e conceito visual da obra.

Com oito músicas – incluindo as já lançadas “Paradoxo do Amor”, “Boemia, de Fato”, além do feat com Jairzinho (ou Jair Oliveira, filho do mestre Jair Rodrigues), “A Nossa Bossa” – o disco é repleto de referências nacionais, entre artistas e gêneros tão diversos quanto a nossa cultura, uma mescla de estilos musicais que são influências para o cantor. Desta forma, é possível identificar o swing do samba, o flow do rap com uma pitada de trap nas batidas, além de elementos de R&B e soul em diversas faixas.

O disco foi produzido de forma totalmente independente, com composições do próprio NUNEZ e produção de Renan Sabbadini e Bruno Calil.

“Lançar ‘Boemia, de Fato’ é como ver o nascimento de um filho, não só por ser meu primeiro disco, mas também por ser um trampo original, concreto, com conceito. Pra quem faz o corre todo independente, esse álbum é motivo de muito orgulho. Investi tudo que eu tinha: energia, tempo, grana, abri mão de uma porrada de coisas pra chegar até aqui. Mas valeu a pena, pois pude trazer minha essência, reunir pessoas especiais e fazer algo que acredito verdadeiramente”, destaca NUNEZ.

Como o próprio nome sugere, o álbum fala muito sobre o lifestyle do cantor: “Muita coisa que eu vivi nos últimos anos virou música, eu falo sobre amor, sonhos, vivências, histórias e críticas sociais de modo que eu possa refletir o que de fato é a vida”, conclui o artista.

Vale ressaltar que, apesar de ser o primeiro disco, o artista já conta com outras 15 músicas autorais, dentre eles “Minha Missão”, um feat com SóCiro, que já ultrapassou os 100 mil plays, além de “Meia Noite no Motel”, com Léo Picon.


A imagem é de Vitor Mezzacapa.

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