VIrgin Music Brasil e GH Music criam a GH Records

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As empresas Virgin Music Brasil e GH Music se unem para a criação da GH Records, uma companhia que nasce apostando no segmento popular. Junto ao início da parceria, a GH Records/Virgin Music Brasil acabam de assinar contrato com seus três primeiros artistas: os grupos Pique Novo e Vou Zuar e o cantor Suel.

Apostando no mercado popular, como samba e pagode, as empresas têm como objetivo oferecer um trabalho mais individualizado de produção, planejamento, marketing e distribuição, atendendo o mercado fonográfico com mais velocidade e eficiência.

“Estamos saindo na frente na busca por novos formatos e profissionalização na gestão de carreiras musicais. Nosso foco é representar, com muito profissionalismo, os artistas que buscam um novo caminho e um diferencial nesse segmento. Essa parceria é um momento muito significativo para a nós e a nossa equipe”, contou Andriws Moraes, o CEO do GH Group, detentor da GH Music e da GH Records. 

Essa união das empresas aconteceu através da Virgin Music Label & Artist Services – lançada pelo selo Universal Music Group – em parceria com a GH Music Produtora. A nova divisão é inspirada e influenciada pelo espírito e cultura da icônica da gravadora Virgin Records, que é uma rede global britânica que gerencia artistas da música e oferece a eles serviços premium e flexíveis, focada nos perfis empreendedores mais dinâmicos da indústria e em talentos independentes.

“Vamos atuar como distribuidora musical, nos concentrando em apoiar a próxima geração de talentos, selos, influenciadores e empreendedores de artistas. Pretendemos assegurar o sucesso global para todo o nosso casting. Estamos unindo forças com o GH Group e a GH Records em uma parceria inédita no segmento, que vai ajudar a expandir o alcance da cultura musical brasileira e, principalmente, do samba e pagode no mundo”, explicou o diretor-geral da Virgin Music Brasil, Miguel Cariello.

Desde o seu lançamento, no início de 2021, a Virgin Music Label & Artist Services abriu divisões nos Estados Unidos, Japão, Reino Unido, Alemanha e Europa Central, França, Austrália e Nova Zelândia, Suécia e em toda a América Latina e Península Ibérica, com mais mercados para lançar nos próximos meses.

Paulo Lima, presidente da Universal Music Brasil, afirma que esse modelo de negócios é revolucionário no meio artístico. “A gente chega com uma mentalidade moderna e criativa de trabalho, através de ecossistemas. Essa nova parceria é essencial para nos consolidarmos como uma das maiores do mercado musical, mostrando resultados aos nossos artistas e suas produtoras. Aliamos talento ao trabalho e esperamos estabelecer novos marcos expressivos entre os artistas e o público”, destaca o executivo.

A imagem é de Artur Rodrigues.

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