Jecy lança mais um pot-pourri de sucessos pela Som Livre

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De contrato recém-assinado com a Som Livre, a cantora e compositora Jecy libera mais um pot-pourri, desta vez de grandes hits do pagode interpretados na sua voz, nesta sexta (07). Nesta seleção, a cantora escolheu três músicas especiais, que marcaram gerações e até hoje seguem fazendo sucesso na boca do público: "Eternamente Feliz", canção do Art Popular com composição de Leandro Lehart, o hino "Domingo", do grupo Só Pra Contrariar com composição de Alexandre Pires e a romântica "Carona do Amor", que ficou conhecida na voz do Exaltasamba, composta por Délcio Luiz e André Renato. O compilado musical já está disponível em todas as plataformas de música - ouça aqui - e sai também com um vídeo no YouTube, gravado ao vivo com a performance da cantora - assista aqui.

Jecy fala sobre a influência das músicas escolhidas para o pot-pourri na sua carreira e como marcaram uma geração apaixonada pelo pagode: "São músicas importantes, no meu ponto de vista! Impossível quem ama pagode não ter ouvido esses clássicos, que marcaram tanto na época e que vem marcando até hoje... São canções que sou super fã e amo cantar… tem um gostinho muito bom de nostalgia", declara.

Jecy segue preparando seu primeiro EP autoral de pagode, com previsão de lançamento para junho. As gravações acontecem no Nave Estúdio, encabeçadas pelo empresário e produtor musical da cantora, Lincoln de Lima, que também agencia o cantor Ferrugem. O primeiro lançamento de Jecy pela Som Livre foi o pot-pourri "Trilha do amor" (Xande de Pilares), "O que é o amor?" (Maria Rita) e "Estonteante" (Mumuzinho ), homenageando grandes canções do samba, em fevereiro deste ano. Disponível em vídeo também no canal do YouTube da cantora.

A cantora adianta informações de seu primeiro trabalho de composições inéditas e conta como está lidando com a ansiedade para o lançamento: "O processo está sendo bem positivo, temos bastante conteúdo e foi até difícil escolher qual música iria entrar nesse trabalho. Eu amo compor, amo transformar o que vejo, o que sinto e o que imagino em música. Digo sempre que minhas composições não são para mim e sim para o mundo, porque em cada lugar vão ter pessoas que estão vivendo aquilo... Eu não vejo a hora de lançar, a cada dia que passa dá mais vontade de soltar pelo menos uma, rs. Contando os dias até as autorais!", comemora Jecy.

Moradora de Caxias, no Rio de Janeiro, a artista de 26 anos ostenta uma voz marcante e é a grande aposta da nova geração feminina do pagode. Jecy Calcanho, ou apenas Jecy (pronuncia-se Diéci) como adotou seu nome artístico, fez da música uma válvula de escape para sua timidez na adolescência. A partir da primeira música, nunca mais parou, descobriu que o que antes era uma fuga em sua rotina, na verdade sempre foi sua vocação. Começou se apresentando na igreja e nos grupos de amigos até ser agenciada por Lincoln de Lima e ter suas composições na voz de um de seus ídolos: Ferrugem. As faixas "Grita que me ama" e "Tão ausente" presentes no lançamento do último álbum do cantor, ‘Abre Alas’ (2020), são de autoria de Jecy.

A imagem é de Larissa Kreili.

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